Revista Hypnos https://www.hypnos.org.br/index.php/hypnos <p><strong>Revista <em>Hypnos</em></strong> <br />ISSN Impresso 1413-9138 | ISSN Eletrônico 2177-5346<br /><br /></p> <p><a title="Edições Anteriores" href="https://hypnos.org.br/index.php/hypnos/issue/archive"><strong>Edições Anteriores</strong></a><br /><br /></p> <p><a title="Indexação e Catalogação" href="https://hypnos.org.br/index.php/hypnos/indexadores"><strong>Indexação e Catalogação</strong></a></p> pt-BR Revista Hypnos 1413-9138 <p>O conteúdo dos manuscritos enviados é de responsabilidade exclusiva dos autores. Os textos devem ser originais. Caso tenham sido publicados em alguma revista não brasileira, o autor deve claramente indicar o nome, número e data da publicação e país. A editoria decidirá sobre o interesse em publicar na Hypnos.</p><p>O conteúdo dos manuscritos foi tácita ou explicitamente aprovada pela autoridades responsáveis onde se realizou a pesquisa.</p><p>Se aceito o manuscrito, o autor concorda em permitir sua publicação pela revista Hypnos, declinando de ganhos pecuniários decorrentes de direitos autorais. Caso o manuscrito venha a ser posteriormente publicado em outros meios, o autor concorda em fazer constar os créditos da primeira publicação na subsequente.</p><p>Caso o documento submetido inclua figuras, tabelas ou seções extensas de texto previamente publicados, o autor se declara responsável por ter obtido permissão dos detentores originais dos direitos autorais desses itens, tanto para a publicação em linha quanto impressa desta revista. Todo material com direitos autorais deve ter créditos adequadamente atribuídos no manuscrito.</p> ¿Dialogar con qué? La vía socrática sobre los nombres en el Crátilo y la posibilidad de la dialéctica como método de investigación https://www.hypnos.org.br/index.php/hypnos/article/view/701 <p>En este ensayo, sostenido en una interpretación del <em>Crátilo</em>, defiendo que Platón concibe necesaria la mediación del lenguaje natural para la investigación dialéctica de la realidad. En la discusión sobre la adecuación de los nombres, Sócrates sostiene una posición compatibilista entre el convencionalismo y el naturalismo que le permite juzgar la imperfección en el establecimiento de nombres. Tal reconstrucción nos permite concebir tanto la crítica a la etimología como método de investigación, como también a la dialéctica como método superador. El dialéctico, para tener éxito, debe tener en cuenta la necesaria imperfección de nuestros nombres.</p> Leonardo Rodríguez Acuña Copyright (c) 2024 Revista Hypnos https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-04-21 2024-04-21 52 1 26 Considerações acerca de um certo uso do método diairético no tratamento do problema das virtudes nas 'Leis' de Platão https://www.hypnos.org.br/index.php/hypnos/article/view/696 <p>O objetivo deste artigo é analisar como uma certa prática da divisão é utilizada por Platão nas <em>Leis</em>. Em várias passagens da obra, o filósofo recorre à realização de distinções entre termos, no intuito de estabelecer esclarecimentos lexicais e mesmo conceituais, evidenciando a possibilidade da existência de um certo uso da <em>diaíresis</em> nesse importante texto do <em>Corpus</em>. É o que parecem sugerir determinadas ocorrências do verbo <em>diairéo</em> em alguns momentos do diálogo (I, 647c, II, 672e, III, 700a-b, VII, 815e e IX, 874e). Nossa intenção é ver como tal procedimento é aplicado em relação àquele que é um dos problemas mais fundamentais com que o diálogo se confronta, a saber: o problema concernente à unidade e à multiplicidade das virtudes.</p> Izabella Simões Copyright (c) 2024 Revista Hypnos https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-04-21 2024-04-21 52 27 40 Aristóteles historiador: a opinião dos predecessores como fonte histórica na construção do método diaporético https://www.hypnos.org.br/index.php/hypnos/article/view/699 <p>São notórias as contribuições de Aristóteles para a história da filosofia. No entanto, até que ponto as citações das opiniões dos predecessores feitas pelo Estagirita refletem o pensamento deles é motivo de divergências. O presente artigo visa explorar esse aspecto historiográfico de Aristóteles por meio uma pesquisa exploratória de abordagem bibliográfica que ajude a compreender o conceito de “história” na Poética IX, 1451a36-1451b7 e o uso que o filósofo faz das opiniões dos predecessores em seu método de condução da investigação filosófica.</p> Antonio Carlos da Silva Pinheiro Copyright (c) 2024 Revista Hypnos https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-04-21 2024-04-21 52 41 64 Acrasia y conflicto disposicional en la Medea de Séneca https://www.hypnos.org.br/index.php/hypnos/article/view/703 <p>En el presente artículo se propone una interpretación acrática de la Medea de Séneca en la que se plantea el conflicto moral como una batalla entre dos disposiciones dentro del principio rector: una disposición orientada hacia la recta razón, o voluntad de Zeus, y otra hacia la opinión. En tal sentido, se intenta desafiar los análisis que niegan la posibilidad de la acrasia en la doctrina estoica al proporcionar una perspectiva alternativa para el estudio del fenómeno de la incontinencia fuera de la teoría motivacional aristotélica y del intelectualismo socrático. Esta interpretación se apoya en el análisis de Richard Joyce de la Medea de Eurípides, que caracteriza la acrasia como un conflicto que surge de la autonomía del hegemonikon, y en la tesis disposicional del hegemonikon de Irene Liu, quien aboga por una lectura del Sabio estoico que va más allá de las visiones tradicionales.</p> Milagros Maribel Barroso Rojo Copyright (c) 2024 Revista Hypnos https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-04-21 2024-04-21 52 65 88 Sócrates Odisseu, Protágoras Orfeu: o arco da homerização no início do Protágoras de Platão https://www.hypnos.org.br/index.php/hypnos/article/view/698 <p>O tema central do diálogo Protágoras é a ensinabilidade da excelência política. Mas a forma de escrita de Platão não é o tratado e sim o diálogo dramático. No presente artigo, elabora-se uma discussão sobre a primeira parte do diálogo em seu elemento dramático. Visa-se pôr em questão principalmente a visão de Heda Segvic de que Sócrates se assimila a Hermes na metáfora inicial criada pela homerização de Sócrates. Em oposição, apresenta-se a hipótese de que Sócrates voluntariamente está se equiparando a Odisseu e que, quando ele faz a equiparação de Protágoras a Orfeu, ele produz uma equiparação dupla de personagens que visitam, de alguma forma, o Hades. E isso tem um valor exegético significativo para a compreensão do diálogo.</p> Pedro Ivo Souza de Alcântara Copyright (c) 2024 Revista Hypnos https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-04-21 2024-04-21 52 89 118 O medo da morte e a misologia no Fédon de Platão https://www.hypnos.org.br/index.php/hypnos/article/view/662 <p>Este artigo tem como objetivo investigar a relação entre o diálogo Fédon e o mito de Teseu e o Minotauro, descrito no início do diálogo. Se Platão tende a inserir Sócrates como um herói filosófico em um diálogo que é permeado pelo tema religioso, abrindo com a menção do festival da delegação ateniense a festejar Teseu e encerrando-se com a menção de Sócrates de um débito a Asclépio, tal heroicidade coaduna-se com a representação de Sócrates como o herói a libertar a si e a seus companheiros do Minotauro, representado pela ameaça à alma através do medo da morte e da misologia.</p> Leonardo Guimarães da Costa Gabriele Cornelli Copyright (c) 2024 Revista Hypnos https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-04-21 2024-04-21 52 119 139 SPINELLI, Miguel. Epicuro e as bases do epicurismo II: a Física de Epicuro. São Paulo: Paulus, 2022. https://www.hypnos.org.br/index.php/hypnos/article/view/700 Rogério Lopes dos Santos Copyright (c) 2024 Revista Hypnos https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-04-21 2024-04-21 52 140 142